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Hoje em dia existem diversas técnicas rejuvenescedoras que não são tão invasivas quanto uma cirurgia tradicional. Uma dessas técnicas é o lifting facial, também chamado de ritidoplastia ou facelifting, que é um procedimento capaz de promover o rejuvenescimento facial do paciente. Por se tratar de uma cirurgia, uma preocupação natural de quem se submete a ela diz respeito à cicatriz do lifting facial.
Uma vez que esse é um tratamento realizado no rosto, uma região bastante visível e que fica evidenciada no corpo, a preocupação em relação à cicatriz do lifting facial é bastante justificada. Hoje em dia, porém, são utilizadas técnicas que ajudam a esconder as cicatrizes, resultando em um aspecto final bastante natural.
o que é lifting facial?
O lifting facial é um procedimento estético que tem como principal objetivo o rejuvenescimento do rosto, melhorando também o aspecto do pescoço — já que essa parte do corpo contribui para o resultado visual. Dependendo do caso, o paciente pode aproveitar o momento para realizar outros procedimentos em conjunto com a ritidoplastia, tais como o lifting de testa e/ou a cirurgia nas pálpebras.
Para realizar o lifting facial, três pontos são importantes: o paciente não deve fumar (ou deve parar, no mínimo, 30 dias antes da cirurgia), precisa estar fisicamente saudável e o mais importante: ter uma visão realista dos resultados. Uma das coisas que é preciso ter em mente, por exemplo, é que o lifting facial não vai parar o processo de envelhecimento — apenas suavizar os sinais que já existem.
Existem alguns pacientes que possuem maior indicação para o lifting facial, mas qualquer um pode realizar o procedimento desde que não ocorra nenhuma contraindicação.
Confira em quais casos há indicação para a cirurgia:
- Presença de vincos profundos ao longo do nariz até os cantos da boca e abaixo das pálpebras inferiores;
- Perda do tônus muscular na parte de baixo do rosto formando a famosa “papada”;
- Flacidez da metade do rosto para baixo, inclusive pescoço;
- Redução de gordura do rosto, fazendo a pele ficar mais flácida e cair (muito comum com o avançar da idade);
- Excesso de gordura na região do queixo e mandíbula.
quais resultados podem ser alcançados?
Logo após a ritidoplastia, é comum que o rosto fique inchado e que apareçam alguns hematomas e a cicatriz do lifting facial fique evidenciada. Isso, porém, vai diminuindo com o passar dos dias e, para melhorar o aspecto, você pode usar compressas de gelo (se for permitido pelo cirurgião). Pode ser preciso também usar algum tipo de dreno para reduzir o acúmulo de líquidos e sangue.
No que diz respeito à cicatriz do lifting facial, não há com o que se preocupar, já que as incisões são realizadas em locais estratégicos, como no couro cabeludo, atrás da orelha, abaixo do queixo e em outros locais menos visíveis.
quais resultados podem ser alcançados?
Logo após a ritidoplastia, é comum que o rosto fique inchado e que apareçam alguns hematomas e a cicatriz do lifting facial fique evidenciada. Isso, porém, vai diminuindo com o passar dos dias e, para melhorar o aspecto, você pode usar compressas de gelo (se for permitido pelo cirurgião). Pode ser preciso também usar algum tipo de dreno para reduzir o acúmulo de líquidos e sangue.
No que diz respeito à cicatriz do lifting facial não há com o que se preocupar, já que as incisões são feitas em locais estratégicos, como no couro cabeludo, atrás da orelha, abaixo do queixo e em outros locais menos visíveis.
como é realizado o lifting facial?
O cirurgião plástico realiza uma incisão que começa na têmpora do paciente — região na parte superior da orelha e à frente — e segue com a linha até o couro cabeludo. Em seguida, é feita a remoção do excesso de pele e o reposicionamento dos tecidos subjacentes e músculos. Depois, a incisão é fechada e a sutura é bastante delicada. Ao final do processo de recuperação, a cicatriz do lifting facial é quase imperceptível.
Seguindo todas as orientações do cirurgião, a linha da cicatriz fica bem fina e quase não pode ser notada. Você também pode pedir indicações de pomadas que ajudam na cicatrização.
Normalmente, os pontos são removidos entre sete e quatorze dias após a cirurgia e o paciente deve usar, constantemente, o protetor solar e a exposição ao sol só é totalmente liberada após seis meses.
Fontes:
Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica;
Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – Regional de Santa Catarina.